‘.o.n.t
b.o.t.h.e.r
I’m not the
o.t.h.e.r!!
just tracking s.H.i.t
Posted in Não classificado, tagged Add new tag, Closer to the edge, Ironias, Paz, Puré, Venenos on 31 /Julho/ 2014| Leave a Comment »
Posted in Poesia, tagged Alentejo, Interior, Paz, Taleiga on 27 /Julho/ 2014| Leave a Comment »
ali
onde as enseadas se escondem
e as sementes morrem
ali
já não há senão paz
ou caminhos por onde vás
deixa que a ilusão se renove
ainda que nada brilhe naquilo que te move
Posted in Poesia, tagged Ironias, Puré on 24 /Julho/ 2014| 1 Comment »
esta dádiva enviesada
de ser e não ser maré
destruir castelos de areia
paixão calada
nunca sei o que é
o princípio da teia
mínimo detalhe
para que nada falhe
prever o segundo seguinte
sem um rasgo de requinte
um grão e a tua mão
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Posted in Poesia, Vida, tagged REM, Vermelho on 21 /Julho/ 2014| Leave a Comment »
sê mais que um eco
um retorno
vê a água e o horizonte
ao subir o monte
deixa a cinza no forno
guia o boneco
_
rosário ou terço
fé ou fado
campa ou berço
à frente ou ao lado
_
a terceira pessoa que eu sou
não faz nada de audaz
nada apenas onde o silêncio nadou
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no chão há o limite
e o recomeço
o mel no fundo do pote
é o amargo que mais peço
mas se tiver ouro ou prata
esta sede não mata
…
foi de tanto tentar subir
que o pote se partiu
e o que aí há de vir
será poente que nunca se viu
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Posted in Poesia, tagged Puré, REM on 16 /Julho/ 2014| Leave a Comment »
que seja agora:
a temperança
que vá embora
e dê lugar à esperança
que o sangue corra nas veias
que se casem novas ideias
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avança
o passo que deres
nessa dança
levará a algo que nunca esperes
sorri
que as lágrimas também têm alegria
não aí
nessa alma vazia
nem no abraço rude da solidão
mas na intensa sombra da paixão