de tudo o que se veste o passado
jaz e traz escuridão
desbotado
onde renasce a tua mão
¨¨¨¨¨¨¨¨
e no silêncio onde me escondo
não há cor nem contraste
será sempre redondo
o espaço que deixaste
¨¨¨¨¨¨
encontrar as palavras e as memórias doces
numa pausa embriagada
não é nada
é apenas a estrada
onde eu ia se tu fosses